• terça-feira, 24 de maio de 2011

    Estudo adverte: divorciar-se faz mal à saúde!

    ESTUDO AFIRMA QUE DIVÓRCIO PREJUDICA SAÚDE POR LONGO TEMPO

    O divórcio tem efeitos nocivos e duradouros na saúde dos envolvidos que mesmo um novo casamento não consegue reparar, afirma um estudo americano. A pesquisa da Universidade de Chicago foi feita com dados de 8.652 pessoas com idades entre 51 e 61. O estudo apontou que entre os divorciados a incidência de doenças crônicas, como câncer, era 20% maior do que entre pessoas que nunca casaram. O índice cai para 12% entre aqueles que casaram novamente, afirma o estudo publicado na revista científica Journal of Health and Social Behavior.
    Os pesquisadores afirmam que as pessoas começam a vida adulta com uma "quantia de saúde" que se mantém ou diminui de acordo com a experiência matrimonial de cada um. A pesquisa sugere que as pessoas que são casadas continuamente podem ter o mesmo índice de doenças crônicas do que as pessoas que nunca casaram. Apesar de as pessoas que casam novamente depois de um divórcio ou de se tornarem viúvas tendem a ser mais felizes do que antes, isso não diminuiria a suscetibilidade delas a doenças crônicas.
    A socióloga da Universidade de Chicago Linda Waite, que conduziu o estudo, disse que o divórcio ou a viuvez afetam a saúde porque a renda cai e há mais estresse devido às discussões sobre custódia dos filhos.
    Estresse
    A pesquisadora sugere que casamentos trazem benefícios imediatos de saúde, por estimular comportamentos saudáveis em homens e bem-estar financeiro para mulheres, mas que casamentos após divórcios não têm necessariamente os mesmos efeitos. "Algumas situações de saúde, como depressão, parecem responder rapidamente e fortemente a mudanças nas condições atuais", diz Waite. "Por outro lado, condições como diabetes e doenças cardíacas desenvolvem-se lentamente durante um período substancial e revelam o impacto de experiências passadas, que é o motivo pelo qual a saúde é afetada pelo divórcio ou viuvez, mesmo quando a pessoa casa novamente."
    Outros pesquisadores que não participaram do estudo comentaram os resultados. A pesquisadora Anastásia de Waal, do instituto Civitas, disse: "Esta pesquisa sublinha o fato de que enquanto o divórcio se tornou muito mais comum, ele pode ter um tremendo impacto não só emocional e financeiro, mas também na saúde da pessoa". Christine Northan, do instituto Relate, disse: "Eu não estou surpreso com os resultados. É outro motivo para se trabalhar bastante para fazer com que os casamentos funcionem, a não ser que as relações sejam bastante destrutivas".

    Fonte: G1

    NOTA: Para quem conhece a Bíblia, o divórcio sempre foi visto como ´o último recurso´. Vários e vários conselhos são-nos apresentados nas Escrituras Sagradas afim de que os jovens leitores entendam as implicações de grandes decisões e as vicissitudes da vida (vd. o livro de Eclesiastes). No livro do profeta Malaquias, há o registro de que ´Deus odeia o divórcio´ - o que havia se tornado relativamente comum já naqueles dias, nas sociedade israelita. A degradação familiar e o relativismo pós-moderno são ingredientes que auxiliam na má e distorcida concepção que muitos jovens têm sobre a convivência familiar, atualmente. Isto nos é repassado pela mídia, por meios de entretenimento, pela literatura pós-modernista, ao ponto de a família não ser mais considerada o empreendimento coorporativo mais bem sucedido da História, mas, muitas vezes, um ´peso´, um ´fardo´ que pode ser substituído ilusoriamente por amizades esdrúxulas e relacionamentos superficialistas. Este é o tipo de bombardeio que vem sofrendo a unidade familiar: os indivíduos estão sendo preparados a não mais valorizarem quaisquer preceitos familiares. Valores familiares vêm entre aspas em notas de colunistas que pululam no nosso mercado de informação pseudointelectual e, nas escolas, o governo aumenta cada vez mais sua ingerência nos valores dos futuros cidadãos, ensinando-os que aquilo que lhes é ensinado (em termos de uma ética social altamente duvidosa) é infinitamente mais importante do que quaisquer valores familiares. É necessário, portanto, que a Igreja de Deus arvore a bandeira bíblica de proteção desta instituição criada por Deus, a familiar, e explique à sociedade cada vez mais combalida de seus valores principais, o porquê da preservação de preceitos que a Bíblia já defende há milhares de anos.

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