“Chegou a hora de dizer as coisas. Eu disponho de referências para 80% das minhas alegações. Cabe a cada um fazer o que quiser, ou rejeitar, ou considerar isso.” Joël Labruyère
A Companhia de Jesus é a sociedade secreta mais estruturada e sem dúvida a mais ativa sobre a Terra. É, em todo caso, o único grupo que tinha realmente poderes ocultos concentrados e eficazes. Isso é ignorado pela maioria das pessoas que acreditam que os Jesuítas são uma ordem eclesiástica dedicada à educação da juventude oriunda da burguesia. E é verdade que as nossas elites ocidentais passaram por esse molde, mas ser um aluno dos Jesuítas não faz de vocês um Jesuíta. Isso registra em vocês, quando muito, uma marca psíquica.
Os Jesuítas iniciados, isso é outra coisa. Nós não falamos do padre jesuíta da base, muito simpático por sinal, que vocês puderam cruzar em um colégio, em uma organização social ou em um centro educativo.
Não, nós falamos dos iniciados, dos Professos do 4º grau de Voto. É entre eles que é recrutada a nata da corte luciferiana, os verdadeiros Illuminati.
Os chefes dos Illuminati são Jesuítas de grau superior?
Os Illuminati são verdadeiros Jesuítas e vice-versa. Não pode ser de outra forma. Os Jesuítas fundaram a célebre ordem dos Iluminados da Baviera que se tornou um chamariz para o fã de curiosidades iniciáticas. Se esta ordem fosse realmente uma sociedade secreta, vocês não iriam conhecê-la. Porque o que é realmente secreto permanece secreto. Por outro lado, a ordem interna dos Jesuítas é uma verdadeira sociedade secreta. E vocês nada conhecem, nem vocês, nem qualquer pessoa dizendo-se esotérica. Leiam os livros de ocultismo e tudo o que se relaciona às sociedades secretas, e vocês apenas irão encontrar, no máximo, uma tímida alusão.
As pessoas têm medo de falar, ou por que isso é tão secreto que nada transparece?
Quando explicamos às pessoas que se deleitam com o complô dos Illuminati que tudo se apoia na sociedade dos Jesuítas, há como um vacilo. As pessoas foram condicionadas a verem os Jesuítas apenas como um grupo de padres com roupa preta que buscam não ser notados. É a imagem que os Jesuítas quiseram dar, a fim de que os tomando como religiosos, aliás perfeitamente identificáveis, não possamos imaginar a que ponto a sua duplicidade supera as normas. Neles, tudo é paradoxal e extremo. Nós falamos dos Jesuítas de alto grau porque, ainda uma vez, os Jesuítas da base não são iniciados nos segredos da ordem, ainda que formando um batalhão de soldados obedientes prontos para cumprir qualquer missão. Nós registramos apenas um único iniciado dentre quarenta candidatos que, ouçam bem, foram preparados durante quinze ou vinte anos!
Com eles, o paradoxo é a regra. Os Jesuítas fingem ser o que não são para tramar com facilidade. Eles são especialistas em vários domínios de ponta. Eles são pobres com os pobres e ricos com os ricos. Mas eles podem fazer exatamente o contrário do que o que achamos que eles estão fazendo. Desde quatro séculos, eles tomaram ao mesmo tempo a Igreja católica e a Franco-Maçonaria como reféns para fazer avançar o seu grande projeto: a Grande Obra. A Nova Ordem Mundial é invenção deles. Neste período da idade negra (idade das trevas), o destino dos povos está sob o controle deles. Nenhuma revolução nem guerra são desencadeadas sem eles. Em quatro séculos, eles foram banidos 73 vezes de vários países, de tanto que eles causavam discórdias e problemas políticos. Mas para melhor compreendê-los, voltemos um momento na história deles.
Inácio de Loyola fundou a ordem dos Jesuítas – a Companhia de Jesus – no século XVI para armar um exército teoricamente a serviço de Roma – eu bem digo Roma e não a Igreja que se tornou a sua ferramenta de conquista. É uma grande inquisição para os tempos modernos: uma milícia para converter os povos ou, pelo menos, para levar as grandes religiões mundiais para o interior de Roma através do ecumenismo, quando a conversão era impossível. É por isso que esta sociedade é chamada de Companhia e o seu chefe ostenta o título de General. Os fundadores da SS se inspiraram na ordem jesuíta, e os serviços secretos internacionais ali tiveram as suas raízes. Mas nós veremos que os nazistas apenas foram marionetes dos seus membros muito mais inteligentes.
No início, foi preciso bloquear a Reforma com urgência, e salvar o Vaticano de um desastre anunciado. Com jeito, Inácio de Loyola tira proveito desta situação crítica para a Igreja a fim de se colocar como defensor da Fé contra “os calvinistas e os hereges”, contra os quais os Dominicanos pareciam incapazes de lutar.
Desde a sua fundação, a ordem se espalha sobre a Terra, primeiramente na Índia, depois no Japão e na China. Da China, os Jesuítas passaram para o Tibete, sem dúvida os primeiros – e veremos a importância desta penetração clandestina. Em cada etapa, eles se misturam na multidão, “como peixes na água”. Esta fórmula de Mao Tsé-Tung foi emprestada dos Jesuítas, os seus verdadeiros mestres. E o avanço continua durante o século XVII. Eles aparecem na América do Sul, na África, e em todos os países do mundo. Em um século, eles estão por toda parte, atrás das cortinas de todos os palácios. Em cada etapa, eles se incrustam profundamente na cultura local indo até se disfarçar como sannyasin, na Índia, e mandarim de Confúcio, na China. Eles, aliás, não se escondem porque a dissimulação e a infiltração fazem parte das suas funções. Nas gravuras chinesas retratando mandarins de unhas longas e bigodes extensos, seria difícil identificar os padres jesuítas, a não ser pelo detalhe desse crucifixo deliberadamente colocado em um canto do quadro. No Tibete, eles desaparecem nos mosteiros, mas reaparecem no século XIX como ... mestres da Grande Loja Branca! Vocês entenderam a astúcia?
Isso apenas irá surpreender os ingênuos que acreditam nos contos de fada da Teosofia tipo new age. Como imaginar que a Grande Loja Oriental esteja entre as mãos daqueles que também mantêm o Grande Oriente sob seu controle? Mas, é assim. Os Jesuítas investiram no Tibete, e de lá eles jamais partiram.
Vocês veem a imagem? É por isso que ainda hoje eles financiam o budismo tibetano – eles pagam diretamente o salário dos lamas – depois de terem lançado a China comunista contra o Tibete. Sempre “dividir para reinar”. Pois a China é um dos seus redutos, e o comunismo é o seu cavalo de Tróia. Tudo isso é dito resumidamente, mas o pesquisador motivado irá descobrir as provas se ali dedicar um pouco de esforço. Porque nada fica escondido quando sabemos ler os livros de propaganda sobre o lamaísmo, por exemplo.
Quem são esses seres para possuir tal poder?
Contrariamente à imensa maioria dos seres humanos, eles têm um projeto de grande envergadura, meios financeiros e intelectuais consideráveis, e uma disciplina de ferro. É uma Gestapo com poderes ocultos a mais. Imaginem uma milícia da SS disfarçada em padres, alastrando-se durante quatro séculos, isso deve acabar dando resultados, não é? Eles têm um sistema de procedimento oculto que os torna totalmente determinados e obedientes.
Esse sistema de condicionamento psíquico está escondido no conteúdo esotérico dos Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola que foi um iniciado investido pelo espírito de Marte. É a conquista do mundo atrás da máscara da religião.
Os Jesuítas fazem uma guerra terrível desde vários séculos, e todos os conflitos foram direta ou indiretamente desencadeados pela vontade deles, com o apoio financeiro do seu banco generoso, nada menos do que a ilustre casa Rothschild. Foram os Rothschild que financiaram os Iluminados da Baviera, e são ainda os Rothschild que oferecem presentes suntuosos aos Jesuítas, como o castelo de Chantilly. A origem da fortuna dos Jesuítas é desconhecida, mas se buscarmos um pouco do lado da máfia italiana, então tudo se esclarece, e percebemos que os filhos de Inácio de Loyola são os maiores traficantes de droga e de carne humana deste lado do sistema solar. Eu peço desculpas se tudo isso possa soar um pouco como do David Icke que vê reptilianos por toda parte, mas chegou a hora de dizer as coisas. Cabe a cada um fazer o que quiser, ou rejeitar, ou considerar isso.
Quando falamos da potência dos Illuminati, pensamos muitas vezes nos financistas internacionais como os Rothschild, mas jamais abordamos a importância dos Jesuítas.
No século XIX, os Jesuítas lançaram a “moda” do antissemitismo a fim de rejeitarmos a responsabilidade dos seus transgressores sobre os judeus. Os primeiros panfletos e escritos da ideologia antissemita foram redigidos pelos Jesuítas que iriam se tornar posteriormente os militantes do antirracismo. Não nos esqueçamos de que eles sempre estão dos dois lados ao mesmo tempo. Dividir para reinar. É por isso que achamos que os Protocolos dos Sábios de Sião foram colocados em circulação pelos Jesuítas para desviar a atenção para os judeus que se tornaram um bode expiatório ideal em razão dos célebres judeus que encontramos nos comandos do sistema jesuíto-illuminati.
No entanto, os judeus da base não são responsáveis se os bilionários e as elites mergulham no esquema. Muitos judeus devem se perguntar o que vale para eles tanto sucesso na mídia, nas finanças ou no mundo dos espetáculos. Eles deveriam ainda desconfiar dos seus patrocinadores e dessas famílias poderosas como os Rothschild que não hesitaram em sacrificar seus congêneres durante a última guerra mundial. Porque, seja o que for que digam os revisionistas, os judeus sofreram sob o jugo jesuíto-nazista, mesmo isso não lhes permitindo assumir o monopólio do sofrimento. Lembremo-nos de que os Rothschild não perderam nenhum dos seus, nem sofreram a mínima perseguição desde o aparecimento do antissemitismo moderno. Dizemos ainda que eles financiaram o regime nazista, que manteve, além disso, excelentes relações com o movimento sionista. De qualquer maneira, nós não iremos desenvolver agora esta questão extremamente difícil que requer distanciamento e conhecimentos que não encontramos nos livros de história.
A causa política das atrocidades revolucionárias e dos regimes totalitários é explicada pela política dos Jesuítas-Illuminati que estavam por todos os lados, traindo e massacrando os seus oponentes sem cessar, assassinando reis e chefes de estado, desde Henrique IV até Kennedy.
E os serviços secretos? Basta saber que o responsável do Vaticano pelos contatos com a CIA é um jesuíta, o cardeal Dulles, neto do fundador da CIA! Os segredos dos reptilianos permanecem em família.
Como podem se chamar “Companhia de Jesus” e continuar com um propósito tão contrário à fé cristã?
Esta questão demonstra a nossa ingenuidade. Nós ainda não entendemos que se quisermos alcançar um objetivo a longo prazo, é preciso agir em nome de Deus e do Bem, acreditando nas melhores intenções do mundo. O lobo sabe que iremos lhe abrir a porta se ele receber farinha na boca, e se ele se apresentar uivando palavras de paz e de fraternidade. Ele conhece a reação dos homens assim que lhes falam gentilmente e que vêm para ajudá-los. É pelo “bem” que enganamos realmente a humanidade, e não pelas explosões efêmeras de força brutal. A melhor camuflagem é a máscara da religião porque o ser humano é uma criança que não pode avaliar tal malícia. Esta candura humana é, aliás, a prova da nossa bondade original, mas esta bondade é acompanhada de uma estupidez incorrigível. Os bons sentimentos, o humanitarismo, o progresso científico e social, estão aí as melhores armas dos Jesuítas. No entanto, quando rastreamos a sua ação, há apenas lágrimas e sangue, desde o massacre dos Índios da América até o genocídio de Pol Pot, passando pelos expurgos de Stalin e pelos massacres da revolução cultural de Mao. Isso está certificado.
A cada vez, os Illuminati-Jesuítas estão marginalmente, e se não entendemos o motivo de um genocídio, eles sabem disso. É sempre “Para a maior glória de Deus”, segundo o seu lema absurdo cuja aplicação prática implica em que “o fim justifica os meios”. Que engraçado a ideia de querer aumentar a glória de Deus? Qual é esse deus que teria necessidade de lhe acrescentar conquistas terrestres? Nós imaginamos quem ele é.
Como a Franco-Maçonaria caiu sob seu controle?
Nada mais simples. Eles entram em uma organização como o faria qualquer pessoa interessada e, uma vez no local, eles se tornam os melhores e os mais devotados, até tomarem naturalmente os comandos da organização que lhes são entregues de olhos fechados de tanto que eles se tornaram indispensáveis para a administração, as finanças, etc.. Isso deveria despertar o interesse dos membros dos grupos que descobriram que o seu movimento tinha misteriosamente se desviado da sua origem. Isso é muitas vezes “assinado Inácio de Loyola”. Censura e manipulação dos escritos originais, linha do partido stalinista com instauração da linguagem estereotipada, manobras políticas, lutas de poder, imobilismo ou, ao contrário, ativismo, transformação insidiosa da doutrina inicial... Os Jesuítas instalam seus hábitos na organização e a coisa está feita.
Sua ação tornou-se hoje mais oculta do que no passado. Sua potente egrégora “mágica” pode se enxertar em uma esfera psíquica coletiva – e ali injetar seu veneno através de canais sutis. Geralmente, eles fazem penetrar o veneno por meio de indivíduos telepaticamente sensíveis ou cujos pontos fracos podem ser estimulados à vontade: ambição, sexo, dinheiro... São as falhas naturais pelas quais podemos facilmente destruir uma organização. Os Jesuítas-Illuminati fazem pirataria oculta. Eles adaptaram rituais de altos graus maçônicos para servir à sua própria egrégora. Eles inverteram as colunas do “ritual francês” das lojas do Grande-Oriente a fim de substituir as iniciais místicas I e B das colunas do Templo de Salomão – Iakin e Booz – pelas iniciais do Beato Inácio (Santo Inácio).
É assim que os cândidos franco-maçons rendem um culto a Santo Inácio enquanto realizam o seu ritual maçônico. Isso é apenas um exemplo entre as várias manipulações efetuadas pelos Jesuítas iniciados graças ao seu conhecimento científico dos efeitos ocultos da magia cerimonial. Na Igreja católica, falamos dos “rituais jesuítas” para descrever o desvio dos rituais de Confúcio em um sentido jesuíta. Sobre esse assunto, vocês sabem quem traduziu a maior parte dos escritos sagrados da Ásia? Lao Tsé (Lao Zi) bem que teria problemas ao se encontrar no pseudo Tao dos Jesuítas, e o que dizer dos grandes sábios da Índia. Ninguém pode competir. Nenhum outro grupo está à altura e, aliás, a maioria foi colocada sob controle, ou são parcialmente neutralizados pelos Illuminati-Jesuítas que dispõem de agentes – muitas vezes inconscientes – em todos os meios. Isso não impede ninguém de fazer o seu caminho sobre a via que escolheu, mas, às vezes, nos perguntamos, por que aparecem tantas dificuldades irracionais? Vários grupos que não progridem enquanto eles deveriam naturalmente se desenvolver, seria melhor eles se perguntarem se eles iriam se mover sem os freios bloqueados? Em contraste, outros movimentos têm uma progressão internacional milagrosa que é também pouco natural como a estagnação dos anteriores... Isso dito, seria absurdo colocar os seus próprios erros na conta de uma influência oculta.
A incompetência, a estupidez e a ambição permanecem os vícios que afligem a maioria das organizações, mas essas falhas estão primeiramente nos seus membros.
Para simplificar, nós diremos que a Ordem secreta dos Jesuítas é uma inquisição oculta planetária e, como tal, ela tem inevitavelmente o controle das polícias secretas de todos os governos. Esses serviços são apenas departamentos de uma central oculta. Uma aparente divisão permite motivar os inúmeros otários que estão a serviço do sistema global – por ideologia ou por simples necessidade de sobrevivência. Dois exércitos inimigos podem estar sob o controle dos Jesuítas, que irão fornecer armas para ambos os lados, para maior satisfação do seu banqueiro.
Coloquem-se no lugar dos Rothschild! Que dádiva para esses cambistas de Frankfurt ao verem misteriosos desconhecidos lhes proporem para criar os grandes bancos europeus no século XVIII. Uma parte do judaísmo cai sob influência dos Jesuítas-Illuminati, e é por isso que os judeus da base não estão ali realmente por nada, eles foram literalmente tomados como reféns e se tornaram o alvo do antissemitismo. Os judeus não parecem determinados em se emancipar desta tutela que oferece vantagens materiais, mas que pode levá-los a um desastre quando a maré virar.
Como os Jesuítas comandavam os reis sob o antigo regime?
Os Jesuítas concederam-se o monopólio da confissão dos príncipes e dos reis católicos da Europa. É assim que eles sabiam tudo de todo mundo, colocando à vontade um rei contra seu primo, até que muito irritados com essas manobras, os príncipes os expulsam do seu país – o que aconteceu mais de setenta vezes. Mas eles retornavam rapidamente e retomavam os seus pequenos negócios. Eles criaram o personagem Rei Sol com a figura de Luís XIV. Eles próprios conheciam o cerimonial do imperador da China que eles aplicaram ao personagem do rei da França, cujos ancestrais teriam rido de um espetáculo desses. A encenação de Napoleão, o Imperador para as abelhas, é visivelmente assinada Santo Inácio. A arte jesuíto-barroca e sua grandiloquência! A pompa real trazida do Oriente que permite subjugar as massas. Napoleão ou Luís XIV é exemplo do passado, mas hoje em dia, isso é menos espetacular com os atuais chefes de Estado e todo o bando de serviçais dos Illuminati e sua coorte de tecnocratas servis.
No que se baseia seu poder e sua ciência esotérica?
Após um acidente de guerra, em 1521, no cerco de Pamplona, Inácio de Loyola, gravemente ferido na perna por uma bala de canhão, sublimou sua energia sexual de maneira controlada. Isso não é novidade, pois é a própria base do ocultismo. Mas ele codificou um sistema de desenvolvimento oculto muito eficaz em associação com a força do planeta Marte ou, pelo menos, com um dos espíritos desta esfera.
Entretemos as pessoas com o yoga da Kundalini, mas os altos iniciados Jesuítas detêm forças secretas. Além disso, seus chefes são dirigidos por entidades ocultas superiores como aquela que inspira Inácio de Loyola, assim como a sua encarnação seguinte, o clarividente Swedenborg. O “Jesus” dos Jesuítas é um nome de fachada, um invólucro enganador porque jamais Jesus ordena o embuste e o assassinato para fazer progredir o reino de Deus. Loyola era um militar espanhol do século XVI que sonhava em conquistar o mundo, mas que percebe que a religião era o melhor meio de aceder ao inimigo com palavras de paz na boca. Ferido, ele permanece deitado por muito tempo, o que lhe permite analisar os seus mecanismos psíquicos mais sutis. Ele sublima a energia sexual e concebe um sistema de desenvolvimento psíquico que gera desequilibrados. Ele se tornou sacerdote para se infiltrar na Igreja, desembarcou em Roma, prometeu ao papa salvar o seu trono do perigo da Reforma, estabeleceu uma milícia totalitária camuflada em ordem religiosa e partiu para a conquista do universo “Para a maior glória de Deus”. É assim que ele se tornou o agente do destino na idade das trevas. Ele se colocou “a serviço do Papa”, o que significa exatamente o contrário quando conhecemos a linguagem Jesuíta. Isso significa que a religião católica está totalmente nas mãos do general da ordem, o ‘papa negro’, que é, ele mesmo, apenas a ponta da pirâmide visível.
Todos os Jesuítas do mundo estão em obediência absoluta e, segundo sua fórmula “abandonar-se como um cadáver”, eles são como robôs nas mãos dos seus chefes. Eles formam um corpo militar de elite – ao mesmo tempo padres e guerreiros – presente em todos os países. É um exército demoníaco que investiu a Terra, e a ligação dos Jesuítas com os extraterrestres Grey é mais do que provável.
Eles controlam as polícias secretas, os exércitos e os órgãos internacionais.
Através desses contatos, eles experimentam o que eles querem nas populações. Por exemplo, a guerra do Vietnã permitiu-lhes eliminar seus adversários nesse país, e o genocídio do Camboja varreu um milhão de budistas que resistiam à conversão cristã. Os budistas da tradição do Pequeno Veículo têm particularmente sofrido, enquanto que, ao contrário, os Lamas tibetanos são financiados pelos Jesuítas. Sem esta ajuda, o lamaísmo não seria conhecido do público e o Dalai-Lama não poderia se beneficiar de tamanha publicidade. É preciso uma ajuda significativa para subir tão alto quando se é um pobre refugiado sem pátria nem dinheiro.
Se nos vacinam à força, agradeçam aos Jesuítas, sem se esquecer de agradecer seu amigo o barão de Rothschild que foi o primeiro administrador do Instituto Pasteur.
Isso deixa atordoado. Há provas para apoiar essas alegações?
Há em abundância, mas ainda é preciso se esforçar para buscá-las. Que eu saiba, nenhum pesquisador “conspirativo” parece realmente interessado na trilha dos Jesuítas. Isso é ainda um assunto tabu. As pessoas abordam por vezes esta questão, depois elas passam para outro assunto porque, francamente, elas não sabem quase nada. Para penetrar esta esfera é preciso um tipo de senso profético porque tudo é dissimulado. Tudo é iludido com declarações mentirosas. É preciso se armar de paciência, refletir e progredir sem polarizar excessivamente para não projetar o emocional. Não é preciso se tornar um obcecado pelo “complô satânico jesuíta” como outros o são pelos Reptilianos, pelo complô judeu-maçônico ou pelo complô fascista. É preciso manter o bom humor e jamais se deixar levar pelo ressentimento que nos desnorteia para pistas falsas. Como o pescador que vigia a boia, é preciso saber esperar um bom tempo antes de verificar uma simples informação limitada. É preciso se lembrar dos mínimos detalhes, de acordo com o ditado “Você não vai negligenciar a poeira”. A informação sempre vem quando ali não se espera. E isso é por vezes o estalo.
Alguns pesquisadores norte-americanos revelaram informações essenciais sobre os Jesuítas, mas seu discurso é frequentemente condicionado por um fanatismo religioso combatendo o catolicismo romano. Eles perdem completamente os aspectos ocultos da questão por causa dos seus preconceitos religiosos dogmáticos. Eles apenas vêem esta causa como um combate entre o protestantismo e o catolicismo. Segundo eles, o protestantismo do Novo Mundo seria a garantia da liberdade de consciência, enquanto que Roma – através dos Jesuítas – iriam perpetuar a Inquisição e querer instaurar uma teocracia mundial com um “papa-messias” na sua liderança. Esses evangélicos norte-americanos que se denominam “patriotas” acreditam que a América caiu inteiramente sob o jugo dos Jesuítas. Isso não é falso, mas está imbuído de preconceitos religiosos e de desconhecimento total do mundo do ocultismo.
É verdade que para estudar esta questão, é preciso se sentir motivado. Há alguns paralogismos em tudo o que eu coloquei aqui, mas eu disponho de referências para 80% das minhas alegações.
Os simpatizantes do budismo tibetano poderiam se escandalizar quando eu afirmo que os lamas recebem dinheiro dos Jesuítas. Mas eu nada posso fazer, é um fato que encontramos a pista em um livro popular escrito por um monge cujo pai é filósofo.
Eu não peço para acreditarem em mim, mas para fazer a sua própria investigação, na condição de que vocês sejam bem inspirados e tenazes.
Os Jesuítas iniciados controlariam assim a esfera da Nova Era?
Isso vai chocar os adeptos deste movimento que vêem ali uma abertura de consciência e de novas perspectivas de civilização.
Somente aquele que não quer enxergar a realidade de frente ficará chocado. Nós jamais afirmamos que os movimentos espiritualistas não eram caminhos de abertura. Mas eles o seriam ainda mais se identificássemos lucidamente o que nesses movimentos é libertador e o que aprisiona o ser. Não há necessidade de se formar uma nova inquisição por isso. Cada um deve abrir os olhos. Entretanto, no que se refere à Nova Era e aos absurdos sobre os “mestres da Grande Loja Branca”, sim, isso é tipicamente uma operação jesuíto-Illuminati. Quem pode mais, pode menos. As inteligências que se apreenderam da política do Vaticano e da Maçonaria não têm que despender muito esforço para enganar os fãs do ocultismo. Soprar no ouvido da médium Alice Bailey que a idade de ouro chegou e que Cristo vai reaparecer, isso não deve ser muito difícil para os iniciados do nível do “plano do Sol”. (ver o Apocalipse de João)
O sol é um símbolo da Companhia de Jesus. Um sol sobre fundo azul. Seu objetivo secreto vai além do plano terrestre. É o sistema solar que interessa para eles, e é por isso que eles desenvolveram a pesquisa espacial e as ciências de ponta. Isso vai bem longe. Poderíamos até admirá-las se isso não tivesse sido a causa de tantos horrores. A Helena Blavatsky dizia: “Todos os exércitos de Satã não fizeram tanto mal sobre a Terra como os Jesuítas”. Esta frase é memorável, pois Blavatsky conhecia parte disso. É por isso que ela foi colocada na camisa de força durante um tempo.
Como se livrar dos predadores?
Livrar-se de um agente cósmico? Sempre podemos sonhar. Na idade das trevas, eles empurram a roda e precipitam os acontecimentos. Talvez eles preparem o caminho do demônio da matéria que deve se encarnar sobre a Terra no futuro? A implicação dos Jesuítas na ciência experimental é o indício da sua missão enquanto agentes preparando o terreno para algo de prodigioso. É difícil falar sobre isso evitando o imaginário religioso, pois se trata de política. Existe apenas a política no Universo. A Salvação da alma é um jogo político cósmico. É preciso aprender a ver as coisas sob um ângulo realista, o que não põe em causa o sagrado. Na política, os Jesuítas tiveram um avanço muito grande, porque eles não têm qualquer preconceito. Ao inventar e promover o culto da Virgem, por exemplo, para eles é realismo político. Eles têm interesse, isso é tudo.
Ao esperar pelo seu “demônio solar”, eles põem em prática a Nova Ordem Mundial que verá o fim do que chamávamos de civilização humanista. Não nos esqueçamos de que os Jesuítas foram os inventores dos campos de concentração com suas “Reduções” do Paraguai onde os Índios foram treinados para se tornarem bons cidadãos robóticos no contexto de uma sociedade comunista teocrática.
Em termos de tirania, eles já experimentaram tudo graças ao comunismo, e isso nada anuncia de bom para o melhor dos mundos que eles nos prepararam.
Falamos bastante. Se o leitor não puder compreender ou admitir essas coisas, que ele considere essas informações como especulações, e que ele esqueça os Jesuítas contra os quais nenhum poder terrestre pode, de qualquer maneira, grande coisa.